Em todos os países latino americanos onde há ditadores eleitos ininterruptamente, há o sistema eleitoral da Smartmatic. Estes ditadores simplesmente não perdem eleições. Usa-se a democracia contra a democracia. Essa é a arma secreta do Foro de São Paulo. Então a pergunta é: quem controlava as eleições de segundo turno em 2014? Resposta: Smartmatic. Funciona assim: dentro do TSE (aquele prédio ultra-moderno) há o ponto central que converge todos os dados de todas as urnas do Brasil. Existe criptografia na transmissão de dados, mas a chave desta criptografia é de conhecimento da Smartmatic, pois foi esta empresa que estabeleceu a intranet por onde percorrem os dados das urnas até o TSE.
A Smartmatic controla todo o processo de transmissão de dados das urnas até o TSE, que é uma etapa (ou camada) onde pode haver fraude "no atacado", ao invés de fraudes em urnas (varejo). Isso não significa que fraude em urnas sejam dispensáveis, mas não são determinantes nesse processo fraudulento. Na eleição presidencial, a fraude nas urnas serve para diminuir a distorção que deverá ser feita na transmissão dos votos.
Então fica assim: as urnas Diebold são facilmente fraudáveis, e o sistema de transmissão de dados Smartmatic é uma farsa venezuelana, e é uma empresa do Foro de São Paulo.
Transcrição livre de: https://www.youtube.com/watch?
A lógica da programação (maquiavélica) pode ser verificada na visualização e interpretação o próprio gráfico: ao início mostra-se o resultado final invertido; aos dois minutos, mostra-se a contagem real, já que software de contagem (maquiagem) do TSE precisa começar de alguma referência inicial; depois é só programar o gráfico para que se apresente de uma forma predeterminada, tendo em vista como resultado final os prognósticos do Ibope e do Data Folha.
É mais fácil do que parece!
Fonte e gráficos: http://veja.abril.com.br/blog/
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